{"time":1759342762852,"blocks":[{"type":"paragraph","data":{"text":"Gabriel Carneiro, doutor em história do cinema\nbrasileiro, discute como o cinema das nossas principais vanguardas (Cinema\nNovo, Cinema Marginal) e dos movimentos “dissidentes” (a produção da Boca do\nLixo) moldaram a cinematografia nacional do século XXI. Quais práticas\npersistem, e quais foram abandonadas? Quais os novos discursos do cinema\nbrasileiro?"}},{"type":"paragraph","data":{"text":"GABRIEL CARNEIRO é jornalista, escritor, crítico e\npesquisador de cinema. Doutorando e mestre em Multimeios pela Unicamp, é sócio\nfundador da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema). Colaborou\ncom a Revista\nde CINEMA, os\nsites Cinequanon e Revista Zingu! (onde foi editor-chefe) e tem textos em\nlivros, coletâneas e catálogos. Coorganizou os volumes da coleção<i> 100 Filmes Essenciais</i>, entre eles <i>Animação brasileira</i> (2018, 2025), <i>Curta brasileiro</i> (2019) e <i>Cinema fantástico brasileiro</i> (2024). Dirigiu e roteirizou curtas\ncomo <i>Aquela\nrua tão Triumpho</i>\n(2016) e <i>Memória\nPresença</i> (2021).\nEstreou no romance com <i>Olhando\npara as estrelas só vejo o passado</i> (Patuá, 2023)."}}],"version":"2.18.0"}