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5 de Setembro

JOÃO LARA MESQUITA e JOSÉ RENATO NALINI

Meio ambiente: a realidade ambiental brasileira



Capitão amador, JOÃO LARA MESQUITA acumula mais de 60 mil milhas navegadas, dedica-se a estudar e divulgar as questões relativas ao mar e à zona costeira. Lançado em 2005, o site Mar Sem Fim recebe uma média de 500 mil visitas de internautas por mês e conta com mais de 70 horas em documentários sobre a costa brasileira, algo único no País. Este acervo está disponível a todos que quiserem entender seus problemas e virtudes. As vilas, pesca, poluição, ocupação desordenada, embarcações típicas, legislação ambiental e as unidades de conservação: tudo está registrado, sempre embasado por depoimentos de expoentes da academia em suas respectivas áreas. Não há praticamente uma baía ou ilha não visitada pela equipe. Há ainda mais de sete horas de documentários da Antártica, o trajeto entre Rio Grande e Punta Arenas, os canais da Patagônia com suas geleiras milenares, Ushuaia, etc. No verão de 2011 – 2012 João Lara Mesquita fez uma segunda viagem com seu trawler Mar Sem Fim e naufragou na ilha Rei George, arquipélago das Shetland do Sul, depois de uma dramática série de circunstâncias.

É autor de O Brasil visto do Mar Sem Fim (indicado ao Prêmio Jabuti, em 2008, na categoria Reportagem), diário de suas navegações pela costa brasileira que também rendeu uma série de documentários, com 90 episódios e dois anos no ar, para a TV Cultura e TVE. Publicou também Eldorado – a rádio cidadã, e Embarcações Típicas da Costa Brasileira. Em A Saga do Mar Sem Fim conta sua relação com os barcos desde a infância até as viagens para a Antártica.

Em 2015, diagnosticado com um raro tipo de câncer, foi impedido de navegar. Após sua remissão em 2018, ensaia sua volta ao mar.

Entre 1982 e 2003 foi diretor das Rádios Eldorado AM e FM e Estúdio Eldorado, pertencentes ao Grupo Estado. Membro fundador e conselheiro do Núcleo União Pró-Tietê, ligado à Fundação SOS Mata Atlântica; ONG que desde 1990 comanda a campanha pela despoluição do rio Tietê. Foi conselheiro do Greenpeace de 2001 a 2004. Entre os anos de 2014 até 2016, foi conselheiro da CI - Conservation International.




JOSE RENATO NALINI nasceu em 1945 em Jundiaí, estudou Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade de Direito da PUC-Campinas. Ingressou no Ministério Público de São Paulo em 1973 e foi Promotor de Justiça em Votuporanga, Itu, São Paulo e Ubatuba. Integrou a primeira equipe de Promotores para repressão da violência no Estado. Em 1976 ingressou na Magistratura do Estado de São Paulo. Foi juiz em Barretos, Monte Azul Paulista, Itu, Jundiaí e São Paulo. Exerceu as funções de Juiz Assessor da Presidência do Tribunal de Justiça por duas gestões e a de Juiz Corregedor da Corregedoria Geral da Justiça do Estado. Em 1990 passou a exercer funções na segunda instância, no Tribunal de Justiça e em 1993 foi promovido a Juiz do Tribunal de Alçada Criminal do Estado de São Paulo. Foi Vice-Presidente do Tribunal de Alçada e seu Presidente, eleito em 2002, para a gestão 2003/2004. Participou do processo de criação da Escola Paulista da Magistratura e integrou seu Conselho Consultivo e de Programas por duas gestões, além de coordenar o Núcleo de Deontologia da Magistratura. Leciona em várias Faculdades de Direito desde 1971. É Mestre e Doutor em Direito Constitucional pela USP. Dedica-se ao estudo e ao ensino da Ética Geral e Profissional e foi Consultor do Banco Mundial para assuntos de Reforma do Judiciário e Seleção de Juízes. Em 2002 foi nomeado Conselheiro do ILANUD pelo Ministério da Justiça. Foi Diretor-Adjunto da Escola Nacional da Magistratura até o ano 2000 e é membro do Instituto Pimenta Bueno, que congrega os especialistas em Direito Constitucional da USP. Ex-Secretário de Estado da Educação e Ex-Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo. Atual Presidente e Imortal da Academia Paulista de Letras, membro da Academia Brasileira de Educação e Reitor da UniRegistral. Possui registro de jornalista profissional, colabora com jornais e periódicos brasileiros é autor de livros e figura em inúmeras publicações jurídicas e culturais.


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