top of page
CORAAsset 4.png

VAMOS FALAR DE...

VAMOS FALAR DE CORA CORALINA

TERCEIRO EVENTO DA SÉRIE LITERÁRIA DA
FUNDAÇÃO MARIA LUISA E OSCAR AMERICANO

Com a participação de Leonardo Tonus e Walderez de Barros

05 de agosto de 2023

10h30 às 17h

intervalo almoço, 12H-14H

funda021.jpg
LeonardoAsset 4.png

Leonardo Tonus é escritor e professor de literatura brasileira na Sorbonne, França, desde 2000. Em 2014 foi condecorado Chevalier das Palmas Acadêmicas e, em 2015, Chevalier das Artes e das Letras pelos Ministérios da Educação e da Cultura franceses. Foi curador do Salão do Livro de Paris de 2015 e da exposição Oswald de Andrade: passeur anthropophage no Centre Georges Pompidou (2016). É o idealizador e organizador do festival Printemps Littéraire Brésilien e do Projeto MIGRA. Publicou diversos artigos acadêmicos sobre autores brasileiros contemporâneos e coordenou, entre outros, Samuel Rawet: ensaios reunidos (José Olimpio, 2008),  Chiricú Journal: Latina/o Literatures, Arts, and Cultures, volume 4 (Indiana University Press, 2020), La littérature brésilienne contemporaine – spécial Salon du Livre de Paris 2015 (Revista Pessoa, 2015), Olhar Paris (Editora Nós, 2016), Escrever Berlim (Editora Nós, 2017), Navegar Chicago (Editora Nós, 2021) e Min al mahjar ila al watan - Da terra de migração para a terra natal (Revista Pessoa/Abu Dhabi – Departamento de Cultura e Turismo/Kalima, 2019). É autor de três coletâneas de poesias: Agora vai ser assim (Editora Nós, 2018), Inquietações em tempos de insônia (Editora Nós, 2019) e Diários em mar aberto (Folha de Relvas Edições, 2021, com tradução para o alemão prevista para 2023 pela Editora Hagebute). Vários de seus poemas foram publicados em antologias e em revistas nos Estados Unidos, Canadá, França, Grécia, Portugal e Islândia.

WalderezAsset 5.png

Walderez de Barros nasceu em Ribeirão Preto. Começou a trabalhar em televisão na pioneira TV Tupi de São Paulo aos 28 anos. Sua primeira participação foi em Beto Rockefeller, grande sucesso e considerada a primeira novela moderna de nossa teledramaturgia. Em seguida, esteve em João Juca Junior, Simplesmente Maria, O Machão e Papai Coração, todas da TV Tupi. Em 1989, fez Sampa, na Globo e em 1990, Brasileiros e Brasileiras, no SBT. A partir de 1995, passou a fazer muitos trabalhos na Rede Globo: Cara e Coroa, O Rei do Gado, Dona Flor e Seus Dois Maridos, Hilda Furacão, Você Decide, Luna Caliente, Laços de Família, O Clone, Mulheres Apaixonadas, A História da Rosa, Carga Pesada, Almas Gêmeas, Páginas da Vida, Ciranda de Pedra, Paraíso, Escrito nas Estrelas, Morde e Assopra e Salve Jorge. Esteve também no seriado Alice, exibido pela HBO. No cinema, após o filme inicial, Juliana do Amor Perdido, fez Opressão, Os Três Zuretas, Outras Estórias, Tônica Dominante, Copacabana e Quincas Berro D´Água. Walderez de Barros tem mais de 40 anos de profissão, é reconhecida e respeitada como uma das grandes atrizes brasileiras. Foi casada com o dramaturgo Plínio Marcos, de quem é viúva.

biancaAsset 1.png

Bianca Ramoneda é formada em Jornalismo pela UERJ e fez o curso profissionalizante de Artes Cênicas na Casa das Artes de Laranjeiras. Começou a carreira jornalística na Rede Manchete como estagiária, passando pelas emissoras de rádio e televisão e pelas revistas da casa. Participou, como atriz, do filme As Meninas, de Emiliano Ribeiro, baseado no romance de Lygia Fagundes Telles. Publicou o livro Só (Rocco, 1997), que concorreu ao Prêmio Nestlé de Literatura. Estreou na GloboNews em 1998, já como apresentadora no programa Starte, primeira atração do canal pago a ser gravado em alta definição. Participou, ainda, da série Grandes Atrizes e Grandes Atores, entrevistando alguns dos principais nomes da dramaturgia brasileira.

 

Seguiu cultivando o gosto pelas artes cênicas, escrevendo, produzindo e atuando em espetáculos como O Que eu Gostaria de Dizer, Só in Cena e Inutilezas, baseado em poemas de Manoel de Barros (1916–2014). Fez a direção cênica do show da cantora Roberta Sá com o grupo Pedro Luís e a Parede. No cinema, participou do documentário Só Dez por Cento é Mentira (2008). Como atriz, participou da novela Viver a Vida (2008), na TV Globo.

 

Em 2015 passou a comandar o programa Ofício em Cena, entrevistando atores, diretores e dramaturgos sobre o processo criativo no Teatro, Cinema e Televisão. Deixou a GloboNews em janeiro de 2017.

 

A ligação entre Arte e Jornalismo faz com que se considere, em essência, uma contadora de histórias.

bottom of page